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70 x 7 - Receita Certa

Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: "Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?" Jesus respondeu: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete!" (Mt 18, 21-22)


Thaís Marcelino
Deus sempre nos surpreende, sempre nos traz diamantes pra enfeitar, adornar, inspirar, e fazer suspirar na caminhada com Ele. Cada vez que vejo um coração como o da Thais, penso que a loucura da cruz faz mais sentido que toda a sabedoria do mundo. Penso que vale a pena apostar toda a nossa vida no seguimento radical de Nosso Grande Deus e Senhor Jesus Cristo. Vale a pena ter sede e fome daquilo que não passa, e vale a pena atrever-se a amar com o coração transpassado de amor pelo Senhor.
Thais, mil vezes obrigado pelo seu testemunho. Foram luz e vida para este jovem que deseja seguir o Senhor. Irmãos, saboreiem esse banquete ao coração que é o testemunho dessa bela filha de Deus.

           Confesso a vocês que nunca compreendi perfeitamente o real significado dessa passagem bíblica. Na verdade não a compreendia, mas quando JESUS CRISTO quis que eu sentisse na pele, passei a entender-la com toda sua essência. Sou CATOLICA APOSTOLICA ROMANA, CARISMATICA, MARIANA, CBE’S, e tudo mais que se referir ao bem da Igreja. Chamo-me Thais Pereira Marcelino, tenho 19 anos e sou a filha mais velha de meus pais, tenho um irmão mais novo de 16 anos que se chama Matheus, faço parte da Paróquia JESUS LIBERTADOR em Cariacica/ES (Grande Vitoria) na comunidade São Pedro, rocha firme do SENHOR... Não sei exatamente no que meu testemunho ajudará meus amados irmãos cibernéticos, mas “DEUS JAMAIS INSPIRARIA TANTOS DESEJOS EM MEU CORAÇÃO SE NÃO FOSSE PARA CUMPRI-LOS” (Santa Teresinha do Menino Jesus) Então aqui estou para dar testemunho de minha fé a todos.

            Sempre participei ativamente das atividades paroquiais e comunitárias, nunca me imaginaria em outro lugar se não ao lado do meu SENHOR. Nunca fui uma pessoa de ir a baladas, de viver em orgias,  pelo contrario, tenho meus votos de castidade até o dia que DEUS me conceda a graça do matrimônio ou assim como Ele achar melhor que se cumpra em mim o Seu querer. E é engraçado como algumas pessoas têm um pensamento hipócrita, e pensam que pelo fato de estamos buscando a santidade e o caminho de Deus jamais seríamos tentados de todas as formas pelo "Encardido". Ao contrário do que muitos pensam é exatamente esses que ele quer para ele. 

             Há exatamente 1 ano passei por uma provação tremenda. Participo  do Grupo de Jovens  Galera de Cristo da minha comunidade. Durante o mês de outubro de 2009 fui traída de todas as formas mais rudes que uma amizade poderia ser traída. Tinha uma amiga que estava sempre ao meu lado em todas as situações, inclusive em um dos momentos mais difíceis da minha vida, quando eu estava à beira de entrar em depressão ela foi uma das poucas pessoas que permaneceram ao meu lado. Na época eu arrumei um emprego pra ela na mesma clinica em que eu trabalhava, éramos bem mais que amigas, parecíamos irmãs, não somente pela proximidade, mas também pelas características físicas. Estávamos à frente da coordenação de uma Cristoteca, que viria a acontecer na minha paróquia, a fim de arrecadarmos fundos para um retiro com os jovens que mais tarde aconteceria . Aconteceu que por uma falha conjunta , tive que arcar com toda a situação, assumir todo um erro que não era somente meu, ERA NOSSO. Fui extremamente humilhada por algumas pessoas. Confesso que minha vontade naquele momento, era de sumir e nunca mais aparecer na minha comunidade. Fui esmagada por muito amigos ali, mas minha vontade de servir era ainda maior e sendo assim não poderia abandonar o meu ministério e muito menos minha comunidade. Senti-me com uma rosa  jogada ao chão e em seguida pisoteada. Fiquei magoada com essa minha amiga, pois aconteceu como se ela tivesse fugido da situação de assumir os erros, e eu infelizmente tive q assumir toda a culpa, todas as pedras direcionadas a mim e a ela, caíram sobre minhas costas. Um sentimento de pura mágoa tomou conta do meu coração, ao ponto de nem mesmo conseguir olhar para ela. Mas minhas orações não eram diferentes, a cada momento intimo com nosso DEUS ,eu implorava Sua Misericórdia para conosco. Que Ele pudesse providenciar o  perdão dentro de mim, pois não suportava mais toda aquela situação. Todas às vezes que durante minhas orações me lembrava de nossos momentos de profunda amizade e entrega, sentia além da mágoa um ódio profundo de mim mesma, me culpava por tudo que aconteceu, não acreditava que eu pudesse ser tão ingênua em não enxergar tantas coisas que somente eu não queria. Mas repito DEUS É MISERICORDIOSO e sabia que ele estava preparando algo bem maior para nós duas. 

       
Suellen Vargas e Thais Marcelino
     No final do ano de 2009 eu pude ter certeza absoluta do perdão de Deus. Estávamos reunidos para a realização de um louvor que o nosso grupo de jovens realiza mensalmente. E nesse último louvor tivemos como tema a consagração das nossas vitórias e a superação de nossas barreiras de 2009.  Convidamos assim um Grupo de Oração de minha paróquia para que eles pudessem conduzir todo o momento de louvor, pregação e musicas. Assim sendo, nós apenas assistimos o louvor e ficamos na intercessão, mas dentro de mim queimava  ardentemente a vontade de perdão, que era preciso PERDOAR. Mas eu em minha tola ignorância humana insistia em tapar os ouvidos a tudo que o Espírito Santo insistia em me dizer ao pé do ouvido. A irmãzinha que estava conduzindo o momento foi bem clara quando disse: “Ei você que esta sentindo essa vontade de perdoar, não tenha medo dos julgamentos que lhe farão por você ter perdoado tanta humilhação, ao contrario do que pensaram você é escolhida por DEUS e eleita por ele não tenhas medo. PERDOE”. Ao término do louvor começaram os testemunhos, e eu já não podia mais me calar, ardia dentro de mim ir até a frente e proclamar isso. Então tomei em minhas mãos o microfone  e disse que havia uma pessoa ali naquele momento de oração com a qual eu havia tido uma mágoa bem profunda, mas que  já não importava nada que tivesse acontecido pois eu já tinha entregue tudo aos pés da cruz de JESUS, e ele assim estava selando todas a cicatrizes que essa ferida que antes estava aberta, e que a partir daquele momento já estava curada, e a chamei para que depois pudéssemos conversar. Não citei nomes, apenas disse que a pessoa sabia que era ela , meus olhos se derramavam em lágrimas, e pedi para que a assembléia toda estendesse as mãos sobre ela (mesmo sem que todos soubessem a quem me  referia, mas os poucos que sabiam já viraram-se para ela, conseqüentemente toda assembléia se viraria também e saberiam quem é) e que rezássemos uma Ave Maria. E assim foi um momento lindo, um momento de cura interior, um momento que essa batalha estava vencida em minha vida. 

                Após isso as coisas foram tomando seu devido rumo. Hoje voltamos a ser aquelas amigas de antes, e confesso a vocês sinto minha amizade ainda mais profunda com ela, e ainda mais sincera do que antes. Minha amiga se chama Suellen Vargas. E lembram-se do Evangelho do inicio do meu testemunho? Pois é, hoje eu entendo o que é “Perdoar setenta vezes sete”, significa perdoar em plenitude, em totalidade. E deixo aqui um recado a você que precisa tanto da graça do perdão: a maior prova de amor que alguém pode dar é PERDOAR. Digo isso a você que nesse momento talvez tenha passado por alguma traição, seja ela financeira, de amizade e ate mesmo traição matrimonial. Não perca tempo guardando mágoas de alguém que tanto te ama! Não perca tempo elevando os momentos mais tristes que você tenha passado ao lado dessa pessoa, porque os melhores momentos é que deverão ser lembrados eternamente por você! Eles devem ser muuuito maiores do que esses medíocres momentos. E lembre-se sempre: "DEUS CONTA COM VOCE POR ISSO TE ESCOLHEU, E TE DEUS UMA MISSÃO QUE É PRECISO PROSSEGUIR PROCLAMANDO SEMPRE SEU NOME". E  a forma mais bonita de você proclamar Seu Nome é ensinando e sendo perdoado. Esse é o maior ensinamento que eu tenho, nunca foi colocada à prova por tantas vezes o dom do PERDÃO em minha vida como tem se passado agora. E a cada momento único desse, compreendo mais o amor Ágape de Jesus Cristo para com seu filhinhos amados. 

          Bom, agradeço ao nosso bom amigo BETO, por ter-me incentivado a testemunhar essa vitória, e também por me dar a oportunidade de estar aqui em seu blog testemunhando o amor de Deus para outras vidas. DEUS O ABENÇOE MEU AMIGO,  TE AMO MUITO!!!

Encerro por aqui.

A PAZ DE CRISTO, O AMOR DE MARIA E A EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO ESTEJAM SEMPRE COM VOCÊS.
UM FORTE ABRAÇO E UM GRANDE BEIJO!

A Clara Luz de Chiara Luce Badano

Não tenho palavras para definir o que se deu em mim quando, há cerca de um mês atrás, recebi por email o testemunho de vida desta jovem que aqui deixo a vocês. Somente sei que essa história me fez desejar mais ardentemente ainda a santidade para minha vida. Fez-me desejar ter forças para, se preciso for, perder tudo para ganhar bem mais no Céu. Chiara Badano é um diamante raríssimo, lapidado por Deus, forjado nas ardentes chamas de Seu Sacratíssimo Coração. Não vou me atrever a colocar palavras minhas aqui. Deixarei com vocês somente as palavras do Céu, sob o lindo véu do testemunho da jovem Chiara. Desfrutem, saboreiem...

Chiara Luce, 18 anos: “uma obra-prima luminosa”
Uma testemunha de que é possível viver o cristianismo no nosso tempo, até em grau heróico. Foi confirmado pela Igreja, com decreto aprovado pelo Papa, que reconhece as virtudes heróicas de Chiara Luce Badano
 
 O heroísmo possível aos 18 anos. Foi o que reconheceu hoje o Papa ao aprovar um decreto da Congregação da Causa dos Santos no qual afirma-se que Chiara Badano praticou em grau heróico as virtudes cristãs. Segundo o procedimento típico dos processos de beatificação, a jovem de 18 anos foi declarada “venerável”. É a etapa que antecede imediatamente a beatificação, quando e se será reconhecida a autenticidade de um milagre.

Chiara Luce concluiu a sua viagem terrena no dia 7 de outubro de 1990, após dois anos de uma dolorosa doença, um tumor ósseo que progressivamente a privou das forças, mas não lhe tirou a alegria de viver. Uma alegria conquistada com heroísmo.

“Existe o heroísmo quando o comportamento virtuoso se prolonga no tempo e torna-se particularmente difícil, tanto que supera o modo normal de agir, manifestando, desse modo, a constante determinação de conformar-se, em tudo, à vontade de Deus”. Assim explicou Dom Livio Maritano, bispo emérito de Acqui, que em 1990 deu início à fase diocesana do processo de beatificação.
Foi o Evangelho que a sustentou nos momentos mais difíceis de provação, e o encontro com um Deus próximo, também ele sofredor, redescoberto na figura de Jesus que sobre a cruz chega a gritar o abandono do Pai. Uma fé viva, jovem, que nutria-se abundantemente do contato com a espiritualidade da unidade e com Chiara Lubich, que ela conheceu com a idade de 9 anos.

Chiara Badano nasceu em Sassello (Savona – Itália) em 29 de outubro de 1971, após 11 anos de espera de seus pais. Em 1981, com o pai e a mãe, participou do Family Fest, em Roma – uma manifestação mundial do Movimento dos Focolares. Para todos três foi o início de uma nova vida. Na sua pequena cidade Chiara lançou-se a amar as colegas de escola, qualquer pessoa que passava ao seu lado, decidida a viver com radicalidade o Evangelho que a tinha fascinado. Logo se comprometeu, com grande ardor, entre as meninas da sua idade no Movimento. 

Poucos anos depois uma forte dor nas costas, durante uma partida de tênis, causou a suspeita dos médicos. Tiveram início exames clínicos de todos os tipos para definir a causa das dores. Logo chegou-se ao diagnóstico de um tumor ósseo. Continuaram as consultas e exames, até que no final de fevereiro de 1989 Chiara faz a primeira operação: as esperanças são poucas. As jovens que partilham de seu mesmo ideal, e outras pessoas do Movimento, se alternam em visitas ao hospital, para sustentar ela e sua família com a unidade e a ajuda concreta. As internações no hospital, em Turim, tornam-se cada vez mais freqüentes e os tratamentos são muito dolorosos. Chiara os enfrenta com grande coragem. Diante de cada nova “surpresa” o seu oferecimento é decidido: “Por ti, Jesus, se tu queres eu também quero!”.

Não obstante a gravidade de suas condições logo que a saúde o permite Chiara participa pessoalmente, com alegria e entusiasmo, de tudo que acontece no Movimento dos Focolares.
Uma outra grande provação não tarda a chegar, é quando Chiara não pode mais andar. Uma nova operação, muito dolorosa, revela-se inútil. Para ela é um sofrimento imenso e encontra-se como em um túnel escuro. Mas encontra ainda a força para continuar a amar e a luz retorna. “Se tivesse que escolher entre caminhar e ir para o Paraíso – ela confia a alguém – sem hesitar escolheria ir para o Paraíso. Agora é só isso que me interessa”.

Desde pequena tinha procurado viver o Evangelho 100%, embora com os altos e baixos da adolescência. Dirigindo-se aos amigos escreveu em sua agenda:
“Saí da vida de vocês num segundo. Como eu teria desejado parar aquele trem que corria e se afastava cada vez mais! Mas ainda não entendia. Estava ainda absorvida por tantas ambições, projetos e quem sabe o que mais (coisas que agora me parecem insignificantes, fúteis, passageiras). Um outro mundo me esperava e não me restava senão abandonar-me. Mas agora eu me sinto envolvida por um desígnio esplêndido que aos poucos se revela”

O médico que a acompanha, cético e muito crítico em relação à Igreja, fica cada vez mais profundamente tocado pelo testemunho seu e de seus pais. “Desde quando conheci Chiara alguma coisa mudou dentro de mim. Aqui existe coerência, aqui, na minha opinião, todo o cristianismo se encaixa”.
 
O seu relacionamento com Chiara Lubich é muito estreito e a mantém constantemente informada sobre o estado da sua saúde, suas conquistas e descobertas. No dia 30 de setembro de 1989 Chiara Lubich lhe responde: “... Vejo que você está totalmente voltada a corresponder ao amor de Deus e a dizer-lhe o seu constante ‘sim’. Eu lhe acompanho sempre com a minha oração e com todo o meu amor. Escolhi a Palavra de Vida que você desejava: ‘Quem permanece em mim e eu nele, produz muito fruto’. Um abraço Chiara, peço ao Espírito Santo que lhe dê o dom da fortaleza, para que a sua alma, pelo amor a Jesus abandonado, possa sempre ‘cantar’...”.

Embora na imobilidade Chiara é muito ativa. Pelo telefone acompanha o grupo dos Jovens por um Mundo Unido de Savona, com mensagens, cartões e cartazes faz sentir a sua presença nos Congressos e atividades, procura todos os meios para fazer com que seus amigos e colegas de escola conheçam os gen e as gen, convida muitos deles para o Genfest ’90 (encontro internacional dos Jovens por um Mundo Unido, realizado em Roma, em maio de 1990), que tem a alegria de assistir graças a uma antena parabólica montada no teto de sua casa.

No início do verão os médicos decidem interromper as terapias. É impossível parar a doença. Chiara logo informa Chiara Lubich sobre a situação. É o dia 19 de julho de 1990: “A medicina depôs as suas armas. Interrompendo os tratamentos as dores nas costas aumentaram e quase não consigo mais me mexer. Sinto-me tão pequena e o caminho a percorrer é tão árduo... muitas vezes sinto-me sufocada pela dor. Mas é o Esposo que vem me encontrar, não é? Sim, eu também repito, com você: ‘Se tu queres, eu também quero’... Tenho certeza que com ele venceremos o mundo!”.
Chiara Lubich responde imediatamente: “Chiara, não tenha medo de dizer-lhe o seu sim, momento por momento. Ele lhe dará a força, esteja certa disso! Eu também rezo  e estou sempre aí com você. Deus lhe ama imensamente e quer penetrar no íntimo da sua alma e fazer com que você experimente gotas de céu. ‘Chiara Luce’ (‘Clara Luz’, ndR) é o nome que escolhi para você. Você gosta? É a luz do Ideal que vence o mundo. Eu o mando a você junto com todo o meu afeto...”.

Com o agravamento da doença seria necessário aumentar a dosagem de morfina mas Chiara Luce se recusa: “Tira a minha lucidez e é só a dor o que posso oferecer a Jesus”.
 
Num momento de grande sofrimento físico confia à sua mãe que o seu coração está cantando: “Eis-me aqui Jesus, ainda hoje, diante de ti...”. Tem a certeza de que logo irá encontrá-lo e se prepara. Uma manhã, depois de uma noite difícil, é espontâneo para ela repetir, com breves intervalos: “Vem, Senhor Jesus”. Às 11 horas, inesperadamente, chega um sacerdote do Movimento para visitá-la. Chiara Luce fica felicíssima porque desde cedo desejava receber Jesus Eucaristia. É o seu companheiro na última viagem.

Chiara Luce foi para o céu no dia 7 de outubro de 1990. Ela tinha pensado em tudo: nos cantos para o seu funeral, nas flores, no penteado e no vestido, que queria que fosse branco, como de uma noiva, com uma recomendação: “Mamãe, enquanto você estiver me preparando deve repetir sempre: agora Chiara Luce está vendo Jesus ... estejam felizes porque eu estou feliz”. Seu pai tinha lhe perguntado se gostaria de doar as suas córneas ao que ela havia respondido com um lindo sorriso. Logo depois da partida de Chiara Luce para o céu Chiara Lubich envia um telegrama aos pais: “Agradeçamos a Deus por esta sua obra-prima luminosa”.

A sua fama se difunde e Chiara Luce torna-se uma referência para muitos jovens que encontram na sua história um sentido para a vida, um ideal que não passa. Todos os anos, no dia 7 de outubro, aniversário de sua morte, são muitos os que se reúnem no cemitério de Sassello para recordá-la.
A declaração de venerabilidade de Chiara Badano – declara Dom Maritano – nos estimula a imitar o seu exemplo, que nos apresenta um modo concreto de viver o Evangelho; mais uma confirmação que o cristianismo é verdadeiramente praticável também hoje, inclusive pelos jovens, nas situações ordinárias da vida”. “É bom tornar conhecido o seu testemunho – ele continua – pela ajuda que o seu exemplo pode oferecer a pessoas de qualquer idade e condição”.

Fonte: http://www.focolare.org/articolo.php?codart=5746